Insurgency Hacks
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Who as PC gamer half-life 2 do not know, do have to have lived under a rock
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quinta-feira, 31 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
ASSIM SOU EU
Pensativo
Brilhante e obscuro
Perfeccionista e ocioso
Digerindo decepções
Sem celebrar triunfos
Uma alma de poeta
Em uma vida aburguesada
Na estreita de baixos vôos
Hesitante e teimoso
Com idéias fixas
Incrédulo pertinaz
Com relâmpagos de fé
Procurando verdades
Para encontrar o sentido
Da existência
Apaixonado, febril e frio
Hermético e transparente
Uma palavra que defina
Contraditório !!!
sábado, 26 de outubro de 2013
VERSOS SIMPLES
O verso mais bonito
E aquele
Que se forma com a respiração
Cada ponto, cada virgula
Cada interrogação
Cada silencio
Enquanto buscas a inspiração
A poesia mais gostosa
É a que vai formando seu nome
Entre verbos e pronomes
Cada letra, cada silaba
Cada entonação
E vai fazendo seu ritmo
Nas batidas do coração
E sem que a pontue
Cria a exclamação
(Orides Siqueira)
terça-feira, 22 de outubro de 2013
ESPÍRITO DO AMOR
Em giros formas e modismos
Cheio de mistérios
Entre a alma e o corpo
Usando a relação
Da sedução
Sou este ser sem noção
Embriagado com o perfume da flor
Na mais perfeita comunhão
Com a filosofia do querer
Com formação na academia de ciências do amor
E com a experiência de pós-graduação
Em coisas do coração
Dou meu veredicto de conclusão
Que a paixão é um espírito do amor
Em constante evolução
(Orides Siqueira)
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
A ALMA CHOROU
Silencio
Que a alma chora
Perdida no amanhecer
Hoje á vi despenteada
Que alucinadamente chorava
Porque em seu leito conjugal
A noite cobriu de espinhos
Aquela rosa branca
Que sem o orvalho se suicido
É a alma chorando
Recolheu-se
Entre os sonhos e os anseios
E neste reino de sonhos onde habita o amor
Suas lagrimas viraram a mais bela flor
Uma rosa vermelha a transbordar sua cor
(Orides
Siqueira)
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
METÁFORA DO AMIGO
Does amigos
Caminhavam juntos
E iniciou-se um desentendimento
E um agrediu o outro
O agredido
Escreveu na areia
Hoje meu melhor amigo agrediu-me
Seguindo em suas caminhadas
Foram banhar-se no riu
E o agredido começou a afogar-se
Logo de imediato o antes agressor o salvou
E o salvado
Escreveu em uma pedra
Hoje meu melhor amigo salvou minha vida
E o amigo que o havia salvado
Indagou... antes te agredi escrevestes na areia
Agora te salvei escrevestes na pedra
Porque....
E o outro respondeu
Quando nos agridem devemos escrever na areia
Para que o vento do perdão o leve
E quando somos ajudados devemos escrever na pedra
Para que nem um vento carregue
(Orides
Siqueira)
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
MENTIRAS OU VERDADES
Nos versos
O que não tiver nós botamos
Fazemos e desfazemos
E caprichamos
Inventamos amores incríveis
Ressuscitamos fantasmas
Soterramos psicotrópicos
Saudades e misérias
Em versos temos o que queremos
Mentiras inteiras
Ou meias verdades
Desejos em diferentes modalidades
Vimos
Incêndio no farol
Ou um louco
Querendo botar o pênis no formol
(Orides Siqueira)
terça-feira, 15 de outubro de 2013
CARAMUJO DESAJEITADO
Não me procures nas praças
Nem em estações de metro
Na hora do café
Não estarei
Se queres devolver-me
O “Compendio sobre egoísmo”
Que te emprestei
Não te preocupes porque de cor eu o sei
Talvez tu não saibas
Mas em dias como hoje
Viro um caramujo desajeitado
Busco refugio no silencio e espero deitado
Incapaz de qualquer reação
Fico escondido entre a luz e a razão
Para conversar a sós
Com o coração
(Orides Siqueira)
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
domingo, 13 de outubro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
PASSAGEIRO DO TEMPO
No hangar de uma estação
Do tempo
Esperando o trem do destino
Uma mala quase vazia
Esperando que chegue o trem
Para levar-me a outras estações da vida
Nada levo desta
Alem de lembranças de beijos
Entregues sem receitas
Entre feridas cicatrizadas
Frascos de cristal
Onde guardo aromas
De amizades deixadas
Uma lanterna sem pilha
Que iluminava os caminhos
Um caderno sem escrever
Por não ter nada a dizer
(Orides Siqueira)
CRAPULA
Como vai ser
Quando
Sentires vergonha
Do teu próprio currículo
Ou quando a igualdade
Chutar os fundilhos
Da moral pré-fabricada
Perderas
O discurso de conformismo
Ficaras com insônia
E sem trabalho renumerado
Não terás amigo do teu lado
Cataras lixo
E serás mais um favelado
(Orides Siqueira)
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
SEXO
Em um segundo de tremulo silencio
Fundem-se as entranhas
Em substancias
E todo delírio se faz presente
Em manifesto
Da melodia do prazer
Uma conjunção da matéria
Com a essência
Em busca de horizontes
Que se inundam de desejos
Dança atávica
De sinfonia ancestral
Entre o amor e o carnal
Envolvente
Viagem ao infinito
Herança dos primórdios ancestrais
Entre gemidos de paz
Em territórios sem jaulas
(Orides Siqueira)
terça-feira, 8 de outubro de 2013
PASSAGEM
Somos Lunáticos
Que pensamos ser terráqueo
E enquanto espíritos
Seremos espaço
E mesmo que o infinito
Globalize-nos
Seremos unos
A luz passa
Passou o ontem
Passará o hoje
E o amanha passará
E quando formos
Transcenderemos a fronteira
E passaremos
E um tempo
Seremos espaço
E transpassaremos
Como lunáticos terráqueos
(Orides Siqueira)
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
FOME
No livro do tempo
Em uma folha em branco
Leio um texto sem titulo
Em letras escuras
Fome
Pessoas
Sendo exterminadas
Absurdamente
Pela fome
Esta doença sintomática
E que tem nome
Fome, fome e fome
Tu sempre tu
Miserável fome
Pandemia universal
Amplamente divulgada
E pelos políticos tão explorada
(Orides Siqueira)
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
SALVE, SALVE MULHER
Flor da vida
Luz da existência
Essência e beleza por excelência
Fonte de ternura
Dignidade e doçura
Simplicidade e beleza em movimento
Irradia e seduz
Embeleza e conduz
Ser geradora de luz
Emoção provida da razão
Divinizada em canções
Balsamo aos corações
Símbolo, seria e paciente
Versátil e experiente
Trabalhadora,mãe, sabia e presidente
Forte e ousadas
Sensíveis e delicadas
Salve,salve mulher amada
(Orides Siqueira)
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Mercadores de Utopias
É possível
Que por entre os dedos
A paciência venha a me escapar
Mas entre eles ficará o limo da liberdade
Que já não suporta mais
Políticos mercadores de utopias
Amputadores de ilusões
Que nos governam
E a camada de acomodados
Que os sustenta
Adeptos confessos que não querem saber
Não entendem nem querem entender
Fica aqui o meu grito dos indignados
Deste louco fazedor de versos
Que vive
Com desgarrados gritos mutilados
Entre fomentos e favelados
(Orides Siqueira)
terça-feira, 1 de outubro de 2013
DISMISTIFICANDO AS MUSAS
Minhas musas
Não tem belas pernas
Nem rostos arredondados
São trombadinhas e pobres coitados
Vagabundos da estação
Loucos bêbados sem noção
Que criam inspiração
Minhas musas são
A decadência do ocidente
Políticos, larápios e indecentes
Qualquer acontecimento no continente
Minhas musas não fazem bocas nem caras
Nem necessariamente são bonitas ou raras
Vivem em vilas ou cidades
Não precisam de notoriedade nem voz
São um entre muitos, qualquer um de nós
Nem obrigatoriamente são celebridades
Porque sou poeta
Escrevo mentiras travestidas de verdades
(Orides Siqueira)
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